"Era a tarde mais longa de todas as tardes que me acontecia
Eu esperava por ti, tu não vinhas, tardavas e eu entardecia
Era tarde, tão tarde, que a boca, tardando-lhe o beijo, mordia
Quando à boca da noite surgiste na tarde tal rosa tardia"...
E quando Carlos do Carmo canta assim as palavras de Ari dos Santos...
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(só lamento ter sido este o único "video" que arranjei com a música...)
9 comentários:
e porque os meus dentes se nao forem lavados ficam amarelos, seja do cafe, seja das laranjas, porque estao direitos, o maximo possivel e ate porque sempre desejei que o ar nao se escapulisse entre as frexas da minha dentadura.
porque um homem e sempre um homem dependendo da idade. mas se gostar, nao quer saber se é virgem ou deixa de ser.
é de nos deixar de boca aberta, o Ary. dificilmente haverá outro igual.
abraço
esperar...muitas vezes doloroso...
Já esteve no meu blog... E há-de voltar, sempre! É das músicas mais bonitas que existem no reportório português. Linda, linda, linda....
Sente-te!
Lindíssima. Adoro o poema e a música
Carla
Este poema arrepia-me!
nao conhecia....obrigada...
poema lindo
Anónimo: Pois... O que quiseres!
Rato do Deserto: Dificilmente, sem duvida. Abraço
CatWorld: Muitas vezes recompensador...
Inês Xein: E linda, linda, linda...
Sinto-me sempre.
Carla: Obrigada pela visita. Beijo
particula-RG: O poema, a música, a voz...
Shantia: De nada. Beijo
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