28.8.07
23.8.07
É tão para ti que eu escrevo...
As palavras que se formam em mim procuram-te em contexto e conteúdo...
Falta-me talvez a forma correcta de as pronunciar, de as colocar numa geometria perfeita...
Mas é tão para ti que as escrevo...
São precisas lágrimas para construir o caminho, é preciso sofrer e voltar a sorrir...
É preciso ficar só, para sentir a falta que me fazes...
É tão por ti que eu choro...
É preciso saber viver sem medo, saber contornar os receios com possíveis conquistas...
Temos de saber que um sorriso quebra infinitas barreiras...
É tão por ti que eu sorrio...
Explora a minha pele com a nudez da tua mão...
Deixa-me os lábios percorrerem-te o corpo...
...
É tão por ti que eu chamo...
17.8.07
16.8.07
Vontade...
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