Que frase tão simples e tão cheia! Lindíssimo do ponto de vista poético...para quê dizer mais não é?
Mas por outro lado, e num sentido mais pragmático...Não te parece que é delegar demasiada responsabilidade sobre ombro alheio? 'Ou me ensinas' 'Ou aprendes'...percebo o dilema, MAS onde está aqui a responsabilidade individual? Porque não 'Ou aprendo a te esquecer...ou aprende[mos] a amar-[nos]... ou eu... (E só tu saberás qual a melhor forma de terminar esta)
Parece-me uma solução muito fácil, mas só parece porque na realidade qualquer uma das opções tem que se lhe diga... Não se aprende a gostar de alguem assim so porque sim né? E não se esquece de um dia para outro algo que nos marcou....
ritinha: o problema á saber que me percebes... não desejo este limbo a ninguém. Beijo
joana: Nao... nada de sentidos pragmáticos. Nada de ligar sentimentos e pragmatismo... Nem acho que tal seja possivel! Não há responsabilidade individual. O único sentido de indivíduo aqui, está no egoísmo com que delego no outro a responsabilidade, a escolha! Mas não o faço inconscientemente...
gaivota: e um beijinho era tudo o que precisava de ti... nunca preciso mais do que o que as pessoas me deixam. :-) Beijão
ninagasol: ensinar a amar eu? Como, se me encontro perdido de amores? Quero, quero esquecer! Ensinas-me tu? Eu não consigo, por mais que tente, e tento... Beijo bom
marta: alguma vez foi marta? É para ti? Não, pois não?... Beijo
miss trouble: a mim ensinaram-me, da pior maneira, que pelos vistos se esquece de um dia para o outro sim... E com uma facilidade que te faz questionar: -Eu estive lá? Terá sido sonho e não vivi nada do que eu julguei ter vivido?
roxanne: Eu prefiro perceber... isso já era muito bom... Beijo
És anjo meu, deste-me asas que não voam. Porquê? Para me teres na dependência de ti? Saberes que podes ter o meu amor assim do nada, sem que possa lutar? Não era anjo, tu me tornaste assim e corrompeste-me com as asas que me deste...Com essas asas que não sabem, nem conseguem voar. Tento arrancá-las de mim, mas não saiem, estão cravadas na alma...
anacanela: Uma simplicidade de sentimentos, mas muito complexa. Porque o amor, o amar, o não amar, são coisas muito complexas... um beijo
a_gata: :-) Captaste bem a essência da frase. Pelo menos da interpretação que EU lhe dei! E o mais engraçado é que ela sempre me chamou, e ainda chama hoje em dia, de anjo... mas nunca quis voar comigo, ou pelo menos na mesma direcção! E sinto que foi mais por medo que eu a deixasse cair, do que por não ter vontade de o fazer...
Sandro...não sei porquê, mas...às vezes sinto que um pouco do que "ela" sente, já senti/sinto também. Então as denotações das tuas palavras são muitas vezes interpretadas aos meus olhos, de maneiras que não poderia adivinhar, mas que me consigo identificar. (weird, i know...lol)
11 comentários:
Que frase tão simples e tão cheia!
Lindíssimo do ponto de vista poético...para quê dizer mais não é?
Mas por outro lado, e num sentido mais pragmático...Não te parece que é delegar demasiada responsabilidade sobre ombro alheio? 'Ou me ensinas' 'Ou aprendes'...percebo o dilema, MAS onde está aqui a responsabilidade individual?
Porque não 'Ou aprendo a te esquecer...ou aprende[mos] a amar-[nos]... ou eu...
(E só tu saberás qual a melhor forma de terminar esta)
Beijo Bom
Ou...
Gosto muito de gostar de ti.
Susana
Vim só dar-te um beijinho Sandro...
Não sei comentar essa frase porque esse desespero é muito meu...
Será assim fácil?! Beijo
Parece-me uma solução muito fácil, mas só parece porque na realidade qualquer uma das opções tem que se lhe diga... Não se aprende a gostar de alguem assim so porque sim né? E não se esquece de um dia para outro algo que nos marcou....
E tu Sandro, preferes aprender ou ensinar? Beijinho
caliope: aí está a verdadeira questão... beijo
ritinha: o problema á saber que me percebes... não desejo este limbo a ninguém. Beijo
joana: Nao... nada de sentidos pragmáticos.
Nada de ligar sentimentos e pragmatismo... Nem acho que tal seja possivel!
Não há responsabilidade individual. O único sentido de indivíduo aqui, está no egoísmo com que delego no outro a responsabilidade, a escolha!
Mas não o faço inconscientemente...
Beijo amiga
susanat: é bom ser gostado assim...
gaivota: e um beijinho era tudo o que precisava de ti... nunca preciso mais do que o que as pessoas me deixam. :-)
Beijão
ninagasol: ensinar a amar eu?
Como, se me encontro perdido de amores?
Quero, quero esquecer! Ensinas-me tu? Eu não consigo, por mais que tente, e tento...
Beijo bom
marta: alguma vez foi marta? É para ti?
Não, pois não?...
Beijo
miss trouble: a mim ensinaram-me, da pior maneira, que pelos vistos se esquece de um dia para o outro sim... E com uma facilidade que te faz questionar:
-Eu estive lá? Terá sido sonho e não vivi nada do que eu julguei ter vivido?
roxanne: Eu prefiro perceber... isso já era muito bom...
Beijo
És anjo meu, deste-me asas que não voam. Porquê? Para me teres na dependência de ti? Saberes que podes ter o meu amor assim do nada, sem que possa lutar?
Não era anjo, tu me tornaste assim e corrompeste-me com as asas que me deste...Com essas asas que não sabem, nem conseguem voar.
Tento arrancá-las de mim, mas não saiem, estão cravadas na alma...
(Saiu isto...assim)
anacanela: Uma simplicidade de sentimentos, mas muito complexa. Porque o amor, o amar, o não amar, são coisas muito complexas...
um beijo
a_gata: :-)
Captaste bem a essência da frase. Pelo menos da interpretação que EU lhe dei! E o mais engraçado é que ela sempre me chamou, e ainda chama hoje em dia, de anjo... mas nunca quis voar comigo, ou pelo menos na mesma direcção! E sinto que foi mais por medo que eu a deixasse cair, do que por não ter vontade de o fazer...
(Saiu bem...)
Sandro...não sei porquê, mas...às vezes sinto que um pouco do que "ela" sente, já senti/sinto também. Então as denotações das tuas palavras são muitas vezes interpretadas aos meus olhos, de maneiras que não poderia adivinhar, mas que me consigo identificar. (weird, i know...lol)
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