17.6.15

Princesa...














Não me perguntes nunca o quanto te amo.
Não me faças passar pela vergonha de não conhecer uma medida tão grande que me permita mostrar-te o quanto...
Existes há apenas um ano, e já te amo mais do que consigo contar... imagina quanto te vou amar quando já souberes juntar palavras suficientes para mo perguntares!
...
Vê nos meus olhos... no seu brilho itenso quando olho para ti, nas lágrimas que caiem sempre que te aninhas em mim e me pedes colo e me abraças forte.
Ouve-o na minha voz... na alegria com que digo o teu nome, na forma como treme quando te vejo doente, e mais debilitada...
Se a vida faz sentido, é porque tu, e o mano, existem em mim como nunca ninguém existiu antes.
Tudo o que o pai faz passa por vocês, porque vocês são o fim que irá sempre justificar os meios.
O objectivo final são vocês... sempre vocês!
O quanto te amo é tão pouco hoje, comparado com o quanto te vou amar amanhã, daqui a uma hora, daqui a um minuto.
...
E não me perguntes nunca SE te amo...
O pai detesta essa pergunta, de tão horrivel e má que é! 
Se eu não te amo... quem é que eu vou amar princesa?