De alguma forma encontrei-te... e já passou algum tempo!
Puxaste-me a ti de uma forma que me era desconhecida, e mudaste-me, e mudaste, e somos...
...
Alguém me dizia que na forma está importância igual à do conteudo...
Falo de amor... de amar...
Mostraste-me que não!
Fizeste-me ver que a única coisa importante é o conteudo, a forma difere sempre de pessoa para pessoa. É importante o amor, são diferentes as formas de amar.
Numa analogia imperfeita, é como o meu gosto pessoal pela coca-cola... A garrafa pode ser em forma de silhueta, ou grande e arredondada... O seu conteudo vai ser sempre o que me vai satisfazer mais.
Analogia parva? Sim... mas toda a gente percebeu de certeza!
No amor é igual. Duas pessoas não amam de forma igual. Por vezes até, são completamente distintas na sua forma de amar... mas se amam, nada é mais importante que isso.
Das poucas vezes que me falaste de amor, sempre vi alguém que ama, que sabe amar, que percebe a importância que o amor tem na vida de cada um.
Eu sei, porque mostras, e não fecho os olhos quando o fazes, que amas... que o amor é vital para ti... Falo do amor no seu todo, e que é “apenas” isso... AMOR!
NÃO! Uma pessoa não ama mais que outra só porque o diz com mais facilidade, ou com mais regularidade...
E NÃO, uma pessoa não ama menos só porque não diz... somos diferentes todos.
É enorme o risco de perder um amor por causa da importância que se pode dar a essa mesma diferença!
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Fizeste-me ver...